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sábado, 19 de setembro de 2015

Perdido no Paraíso


Santo Deus, mas que desejo incontrolável é este?
Sinceramente, não sei o que acontece quando a vejo
Que tudo começa a fervilhar dentro de mim,
E se eu fosse um vulcão estaria prestes a explodir.

Sua pele macia e fria fica arrepiada e quente,
Beijo sua nuca bem lentamente até seu ouvido
E é o suficiente para seus pelos ficarem eriçados...
Envolvo sua cintura em um braço e seus cabelos na outra mão.

Deslizo pelas curvas do seu corpo como quem já sabe o caminho,
Seus olhos conversam com os meus e então você beija meu sorriso torto,
E então você ajeita seu cabelo para que eu possa bagunçá-lo de novo.

Já não consigo me controlar, não sei o que você faz comigo.
Seu olhar é um chamado, sua boca uma prisão, e seu corpo um pecado...

Não há nada que atraia uma serpente como o paraíso.