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sexta-feira, 3 de abril de 2015

Já foi cravo da vida


Não há motivos para estar infeliz. Então por quê?
Por que quando passo por uma janela, penso em voar?
Sentir o chão de encontro ao peito, o ar envolvendo o rosto.
É uma loucura, é uma ideia, um pensamento emocionante.

Por que quando vejo o mar penso em nele me afogar?
Por que a dor não dói mais como doía?
Por que não podemos ser egoístas de vez em quando?
Pessoas são importantes até outras tomarem sua posição.

Só porque você acha não quer dizer que seja verdade.
Sentimentos renovam-se como folhas de uma árvore.
Se até o céu chora, por que não eu?

Perdoe-me, mas não tenho motivos.
Eu assumo toda a responsabilidade.
Ah, meu Deus, que seja breve...