Nas badaladas de meia-noite de hoje será natal.
Exceto para os vermes usurpadores de pessoas.
Hoje, à meia-noite, levarei um presente brutal.
Uma morte lenta e dolorosa, uma das boas...
O demônio irá comigo para assistir o pavor.
Escutar os gritos desesperados, clamando pela morte.
Não estarei com pressa, e no fim, os afogarei no próprio
cruor.
Desejariam não ter nascido, enquanto me deliciarei com cada
corte.
Na minha ceia de natal eu beberei o sangue dos malditos.
Ao som de gemidos apavorados, tomados de temor.
Apresentarei o meu inferno, onde não há misericórdia.
Pagarão pelos seus pecados, no mar de dores, com muitos
gritos.
Danse Macabre de Saint-Saën irá tocar para apreciarmos o horror
Das suas almas tomadas de medo, sendo purificadas após
causar discórdia.