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sábado, 23 de maio de 2009

Lágrimas de sangue

O único problema é não ter-te.
Sei que vaga nalgum lugar.
Para quem pagarei o sorvete?
Para quem conjugarei o verbo amar? “...”

Encontro no vazio de meus dias,
Uma pobre sombria e fraca esperança.
Sem a ti não é a mesma moradia,
Que é meu coração, sofrida criança.

Quando volto para casa,
Sei que voltarei sozinho.
Quando saio, tanto faz se atrasa...

Viver sem a ti é morrer a cada segundo.
Quero fornecer a ti meu carinho. “...”
Não quero partir sem tê-la neste mundo.