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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Pecador, peça dor


Ultimamente tenho acordado com a alma pesada,
Tenho ido dormir tarde, pois o sono tarda a chegar.
De mal comigo mesmo por andar fora da estrada,
Por render-me aos desejos e vontades a saciar...

Está difícil conviver sabendo de todos meus pecados.
Não consigo mais olhar em meus próprios olhos,
E não sentir vergonha do que fiz.
Vergonha das paixões prometidas e amores não amados.

Há coisa mais vazia que um beijo sem paixão?
Que um olhar de usura?
Que um amor sem coração?

Chega desta tortura.
Cuidarei dos meus pecados,
E dos meus pedaços.