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domingo, 15 de fevereiro de 2015

Cimento, ciumento


Sim, eu sinto ciúmes. Muito. Bastante. Demais.
O suficiente para mudar o meu humor depressa.
O suficiente para não te amar nunca mais.
O suficiente para te amar mais de uma vida, sem pressa.

É, eu odeio admitir que sinto ciúmes de você.
Durante o dia e durante a noite, o sol e a lua
São os protagonistas... E na minha peça da vida,
Há os figurantes, mas a protagonista é você.

Posso negar para os outros, mas não para mim.
No final das contas, é sempre você. Só você.
Minha única protagonista, meu único amor.

O medo me fez escravo, e dele não consigo me libertar.
Não quero uma vida sem você nela.
Sim, eu sinto ciúmes, e odeio admitir.