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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Amor intermitente

Às vezes me pergunto se tudo é tão confuso,
Ou se nós as tornamos mais do que já são.
Às vezes, o amor entra como um intruso,
E de repente, rouba parte do nosso coração.

E repentinamente, ele faz suas malas, e parte.
Confuso ou não, dói. E conciliar razão e sentimento,
Cá entre nós, nunca deu certo. Por toda a parte,
Há partes de um amor efêmero, um amor de vento.

“Não podemos ver, mas podemos sentir.”
Engraçado como isso parte o coração em pedaços,
E mesmo assim, se o amor fosse intermitente,

Eu a amaria, mesmo sabendo da dor ao partir...
Teria sempre em meu peito, um espaço.
Ora maior, ora menor. Torpor presente...