Pesquisar este blog

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Destruidor de sonhos

Novamente conjuguei o verbo enganar no pretérito.
Desde o dia em que a conquistei, não havia mérito.
Seu brilho não reluzia nos meus olhos castanhos...
E hoje, juntos, somos como dois grandes estranhos.

Seu sonho se tornara em um de meus pesadelos.
Não há mais a graça de brincar com seus cabelos...
Não quero magoá-la.
Não quero enganá-la.

Terei de matá-la.
Matá-la de sofrimento.
Esperarei pelo esquecimento.

Assim como uma água saturada não suporta
Mais sal. Estou saturado de sua conversa.
Não me venha com promessas. Nada mais importa.